Continuamos divulgando as origens
dos nomes de famílias baionense.
RAMOS:
Deriva do latim ramus (ramo de arbusto, graveto). No
cristianismo, refere-se à festa de Ramos ou domingo de Ramos.
Como sobrenome é toponímico, referindo-se ao lugar de
procedência do seu portador inicial, podendo indicar cidadão
habitante de zona de vegetação rasteira.
Ref. histórica:
Alguns autores dizem que o solar primitivo desta família foi
no Principado de Asturias. Outros no lugar de Marzo, Galícia e
outros na Montanha de Santander.
Os primeiros dados da linhagem Ramos, se refere ao
cavaleiro Domingos Ramos, que participou na conquista de
Sevilha, pelo o qual foi premiado. Entre os antigos registros
do sobrenome na Espanha, citam-se alguns Ramos: Pedro Ramos,
que foi um escritor mencionado no ano de 1560. Roque Ramos,
casou-se com Isabel Perez na Igreja de Santa Maria, em Cuenca de
Campos, Valladolid, em 29/11/1600. Alonso Ramos Porrero, filho
de Pedro Ramos e de Maria Porrero, batizado em 06/12/1643, na
Igreja Santa Maria, em Aguilar de Campos, Valladolid. Cristofol
Domingo Ramos, filho de Atilano Ramos e de Marianna Ramos y
Andreu, foi batizado na Igreja de San Pedro, em La Escala,
Gerona, em 03/04/1766.
Em documentos de 1693, aparece o nome de Plácido de
Ramos. De um arquivo militar espanhol, se extraem, entre outros,
os nomes de Juan Ramos Clemente, que ingressou na corporação
Sanidad em 1700 e Juan Ramos Expósito que serviu a Infantaria
em 1836. Entre os portadores notáveis deste sobrenome, cita-se o
jurista e senador espanhol Juan Francisco Ramos, mencionado em
1727.
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