"CATICO" JÁ É SAUDADE
Já habita o esconderijo do Altíssimo, aquele que o Padre Pedro Nota, batizou com o nome de Benedito Campelo, mas nós, seus conterrâneos, preferimos chamá-lo Catico.
Catico era filho de dona “Martidinha” (centenária e viva), com o finado Agnelo.
Foi se encontrar com a sua esposa Odete, que lhe antecedeu no encontro com o Senhor.
Catico marcou a minha vida, foi meu ídolo nos tempos do Brasília Comercial Esporte Clube. Tocava a bola com respeito e eficiência. Corria afastando os braços do corpo, como se fosse alçar vôo. Nunca vou esquecer o “Torneio da Paz”. Isto mesmo, torneio! Mas só de dois clubes: Baião x Brasília. É que todo jogo entre estas duas agremiações terminava em pancadaria. Com a chegada do interventores municipais em Baião, o secretário da intervenção, Tenente Wilson promoveu o torneio e foi o árbitro. Claro que não deu briga e “nós” ganhamos: 3x1.
Lá estava brilhando o Catico, acompanhado do Zeca Campelo, Alírio, Acapu, Deu, Sinval, Ary Vieira, Manoel Marçal, Cornélio, Zezé, Cupertino, Bereca..., tendo por técnico o “seu” Juvico Medeiros.
Extinto o Brasília foi-se para o Norte América, já "velhão", mas com a mesma maestria, também meu clube, donde sou sócio.
Em Baião se falava que a “linha” do Brasília era da casa do finado Agnelo: Catico, Cornélio e Agnelinho. Família de jogadores de futebol, que poderiam desabrochar num clube grande. Por causa do bom futebol o Cornélio transferiu-se para Mocajuba, onde veio a falecer.
Homem simples e recolhido Catico deixará muitas saudades a todos nós, ficando a marca de um grande desportista, pai amoroso, marido exemplar. Descanse em paz, amigo.
Já habita o esconderijo do Altíssimo, aquele que o Padre Pedro Nota, batizou com o nome de Benedito Campelo, mas nós, seus conterrâneos, preferimos chamá-lo Catico.
Catico era filho de dona “Martidinha” (centenária e viva), com o finado Agnelo.
Foi se encontrar com a sua esposa Odete, que lhe antecedeu no encontro com o Senhor.
Catico marcou a minha vida, foi meu ídolo nos tempos do Brasília Comercial Esporte Clube. Tocava a bola com respeito e eficiência. Corria afastando os braços do corpo, como se fosse alçar vôo. Nunca vou esquecer o “Torneio da Paz”. Isto mesmo, torneio! Mas só de dois clubes: Baião x Brasília. É que todo jogo entre estas duas agremiações terminava em pancadaria. Com a chegada do interventores municipais em Baião, o secretário da intervenção, Tenente Wilson promoveu o torneio e foi o árbitro. Claro que não deu briga e “nós” ganhamos: 3x1.
Lá estava brilhando o Catico, acompanhado do Zeca Campelo, Alírio, Acapu, Deu, Sinval, Ary Vieira, Manoel Marçal, Cornélio, Zezé, Cupertino, Bereca..., tendo por técnico o “seu” Juvico Medeiros.
Extinto o Brasília foi-se para o Norte América, já "velhão", mas com a mesma maestria, também meu clube, donde sou sócio.
Em Baião se falava que a “linha” do Brasília era da casa do finado Agnelo: Catico, Cornélio e Agnelinho. Família de jogadores de futebol, que poderiam desabrochar num clube grande. Por causa do bom futebol o Cornélio transferiu-se para Mocajuba, onde veio a falecer.
Homem simples e recolhido Catico deixará muitas saudades a todos nós, ficando a marca de um grande desportista, pai amoroso, marido exemplar. Descanse em paz, amigo.
Fotos: 1) Time do Brasília em foto no "Campo do Baião" (onde hoje está aquela coisa horrível, um trançado de arames e uma antena no meio de uma praça). Em pé: Zelito Boiá, Quiba, Zeca Campelo, Procópio Ramos e Getúlio Lemos. Agachados: Cornélio, Catico, Zé Rua, Bereca e Sinval. Só dez, né? Pois é: faltou o Lucival Carvalho, que foi fazer corte para a então namorada Tereza na casa da Tia Teté Ramos, casa ao fundo, perdendo de sair na foto histórica.
2) Catico em foto recente, postado por Dina ChaVES.
2) Catico em foto recente, postado por Dina ChaVES.
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