FOLHA DE PAGAMENTO DA EDUCAÇÃO CONTEMPLA APENAS 110.
Depois de ocupar o prédio da prefeitura de Baião ontem (17), uma comissão dos manifestantes foi recebida pelo secretário de educação do município.
Depois receberem explicação da situação financeira da Prefeitura de que os recursos que o órgão dispõe não daria para pagar a folha total dos servidores da educação, os manifestantes que horas antes com apoio do Sintepp estava exigindo que até sexta-feira (17/11) o prefeito Saci envia-se a folha de pagamento para o banco pagar os servidores, mas, aprovaram em assembleia (conforme fotos) que a prefeitura envia-se apenas os nomes de servidores que estivessem na manifestação destes dias.
Antes da votação nestes termos, o prof. Jonas Favacho argumentou para injustiça que seria cometida com os demais servidores, pois, “o sindicato deve defender toda a categoria e não apenas os que estão presentes” ponderou. Porém, a votação terminou com a decisão da maioria.
Pelos cálculos iniciais serão beneficiados e receberão seus salários normalmente, apenas 110 servidores enquanto os demais ficarão aguardando que os repasses do governo federal sejam creditados na conta da prefeitura até atingir os valores que dessem para pagar os funcionários restantes.
Com o acordo feito os manifestantes desocuparam o prédio.
Em consulta ao advogado Dr. Geraldo Luiz Ramos sobre esta decisão, fomos informados que a decisão fere o princípio da igualdade entre os servidores, com isso a previsão é que os funcionários que se sentirem lesados vão lotar a Promotoria Pública reivindicando receber seus salários.
Depois de ocupar o prédio da prefeitura de Baião ontem (17), uma comissão dos manifestantes foi recebida pelo secretário de educação do município.
Depois receberem explicação da situação financeira da Prefeitura de que os recursos que o órgão dispõe não daria para pagar a folha total dos servidores da educação, os manifestantes que horas antes com apoio do Sintepp estava exigindo que até sexta-feira (17/11) o prefeito Saci envia-se a folha de pagamento para o banco pagar os servidores, mas, aprovaram em assembleia (conforme fotos) que a prefeitura envia-se apenas os nomes de servidores que estivessem na manifestação destes dias.
Antes da votação nestes termos, o prof. Jonas Favacho argumentou para injustiça que seria cometida com os demais servidores, pois, “o sindicato deve defender toda a categoria e não apenas os que estão presentes” ponderou. Porém, a votação terminou com a decisão da maioria.
Pelos cálculos iniciais serão beneficiados e receberão seus salários normalmente, apenas 110 servidores enquanto os demais ficarão aguardando que os repasses do governo federal sejam creditados na conta da prefeitura até atingir os valores que dessem para pagar os funcionários restantes.
Com o acordo feito os manifestantes desocuparam o prédio.
Em consulta ao advogado Dr. Geraldo Luiz Ramos sobre esta decisão, fomos informados que a decisão fere o princípio da igualdade entre os servidores, com isso a previsão é que os funcionários que se sentirem lesados vão lotar a Promotoria Pública reivindicando receber seus salários.
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