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sexta-feira, 13 de julho de 2012

ALUNAS DO CEEL

Acadêmicas em trabalho jornalistico no CAPS I, produzido pela Correio Baionense Produções.

ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA


Chegou neste mês de julho em Mocajuba, o escritório de Advocacia Dr. Tony Heber. Especializado  na área Penal, Cível, Trabalhista e Direito do Consumidor.
Outra especialidade do advogado, é a área Previdenciário: Aposentadoria por idade, Pensão por morte, Auxilio reclusão, Auxílio doença, Salário maternidade, benefício assistêncial.  Brevemente estará chegando a Baião.
End: Rua João Alfredo, com Teófilo Otoni, 653-Altos. Mocajuba - Pará.

COMEÇA RECUPERAÇÃO ASFÁLTICA DA CIDADE


A prefeitura de Baião através da secretaria de infraestrutura, deu
início ao asfaltamento de diversas ruas da cidade começando pela rua
onde fica localizada o escritório da Emater,depois os trabalhos
continuaram ao longo do mês de julho.
As ruas que foram contempladas com os serviços foram: No bairro da
cidade Nova, todos os 2,100 m da rua Santos Dumont, tv. Nazaré, tv.
Santo Antônio, tv. Baião Moreira, toda a extensão da tv. Santa Luzia,
rua São Jorge e rua Ramiro da Conceição. No centro, rua Samuel
Bechimol ao lado da Emater. No Mutirão, toda extensão da rua do
Brasilia e rua Cap. Vicente Ramos, ao lado da loja do Zé Merengue.
Totalizando 4,2 km de camada asfálticas, recuperando a malha viária
nestes bairros.

ANIVERSÁRIO DE KETHELEN CRISTINE



O casal Dr. Luis C. Melo e sua esposa Andrea R. Nunes, receberam seus amigos e familiares em elegante festa, para comemorar o1º aniversário de sua filha Kethelen Cristine.
A recepção aconteceu no salão do Pão de santo Antonio dia 08 de julho

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Vejam que fofura brilhando no Arráia da escola santo antônio.

As cidades invisíveis

VAI MINHA TENTATIVA, À LA MARCO POLO DE ITALO CALVINO, DE LEMBRAR AOS CANDIDATOS A PREFEITO DESTE ANO DA EXISTÊNCIA DAS CIDADES ONDE ELES PRETENDEM SE ELEGER

07 de Julho de 2012 às 14:55

Rodolfo Borges

Vai a minha tentativa, à la Marco Polo de Italo Calvino, de lembrar aos candidatos a prefeito deste ano da existência das cidades onde eles pretendem se eleger: numa delas, não é permitido andar sem quatro rodas. Noutra, as ruas se transformam em rios quando chove. Numa terceira, é preciso cavar pela própria água rumo ao abismo.
Em "As cidades invisíveis", Calvino registra a missão designada por Kublai Khan ao veneziano Marco Polo: visitar e apresentar-lhe em detalhes seu império, que, de tão vasto, o conquistador não conseguiria conhecer sozinho. Ao contrário dos principais candidatos a prefeito deste ano, pelo menos o imperador mongol se interessa em saber como vão suas cidades.
Talvez seja cedo para que elas enfim tomem o centro do debate das municipais deste ano. Antes é preciso fechar as coligações, definir o tempo de propaganda na TV, estudar os pontos fracos dos adversários, preparar o candidato para o debate. Mas será que no meio de tudo isso a cidade tem alguma chance de virar o tema mais importante da eleição?
Se o país não foi o assunto principal da última disputa presidencial, por que um município seria? Do jeito que estão as capitais brasileiras, a impressão é de que a cidade nunca esteve no centro do debate eleitoral. A culpa dos problemas será sempre do prefeito, afinal foi ele que topou a encrenca. Mas de que adianta arrumar um responsável se ele não vai resolver?
Mesmo as cidades planejadas, como Brasília ou Goiânia, já saíram do papel erradas. E o que dizer da maior cidade do país? É o que me pergunto sempre que vejo uma ambulância se esgoelando para atravessar a Avenida Paulista. Nossos problemas são conceituais e, portanto, infelizmente não serão resolvidos de uma eleição para outra.
Isso quer dizer que você não deve votar em outubro? Não, cumpra o dever cívico, acredite se puder, mas as coisas não vão melhorar a partir de 2013. Nem em 2017, provavelmente. A boa notícia é que a política partidária nacional vai se aproximando de um ponto de saturação a partir do qual implode ou explode. Talvez então sobre espaço para contemplar a cidade.
Leia mais em Literatura de verdade

Colonos suíços

IMAGINEM, HÁ 157 ANOS, DESEMBARCAREM POR AQUI ALVOS POVOS ACOSTUMADOS AO GELO DAS MONTANHAS, DESTINADOS A ENFRENTAR AS VICISSITUDES DA MATA ATLÂNTICA, CARPINDO E COLHENDO CAFÉ JUNTO COM ESCRAVOS

NOTA: Pena que essa chance nunca foi dada aos milhares de africanos que também ajudaram a cronstruir o Brasil.....
10 de Julho de 2012 às 09:57

Xico Graziano

Em junho de 1855, uma leva de imigrantes suíços aportou em Santos, vinda no navio Kronprinz Ernest August. A bordo estava o mestre-escola Thomas Davatz. Eles traziam na bagagem a esperança de se tornar, muito antes dos italianos, colonos do café. Fascinante história.

A incrível jornada da primeira imigração europeia destinada ao trabalho nas lavouras cafeeiras começou, formalmente, em 1847. Essa é a data de fundação da Colônia Senador Vergueiro, um empreendimento promovido na Fazenda Ibicaba, situada no município paulista de Limeira. A inovadora ideia criaria, por um século, um regime agrário único: o colonato paulista.

No contrato, escrito, de parceria oferecido aos imigrantes residia a grande novidade do sistema Vergueiro. O pioneiro termo estabelecia certo número de pés de café para cada família zelar, desde o plantio até a colheita. Esta se repartiria entre o colono e o fazendeiro. Facultava-se ainda o plantio de gêneros alimentícios no entremeio da lavoura principal, quando ainda nova, ou em áreas marginais da propriedade. Todas as transações se registrariam em cadernetas. Nomeavam-se árbitros que, em reuniões públicas, resolviam as dúvidas porventura surgidas entre as partes contratantes.

Fazendeiros tradicionais, acostumados com as regras rígidas da escravatura, e culturalmente formados no modelo latifundiário nordestino, achavam liberal demais a proposta Vergueiro. Mas a busca de braços livres agradou no Velho Mundo. Ela oferecia uma espécie de eldorado aos camponeses europeus, começando por aqueles que viviam miseravelmente nos Alpes suíços.

Naquela época, tendo entrado pelo Vale do Paraíba, do Rio de Janeiro rumo a São Paulo, os cafezais começavam a se estabelecer nas terras roxas da região de Campinas. Por ali se estabeleceram também as primeiras famílias de imigrantes, retratadas genuinamente nas Memórias de um Colono no Brasil, livro escrito em 1858 por quem vivenciou aquela jornada: o suíço Thomas Davatz.

Ele relatou a labuta diária, os sonhos e os pesadelos da sua gente, que trocou a pátria-mãe buscando o progresso no além-mar. Seu livro representa um extraordinário depoimento, único na historiografia nacional, sobre as condições de vida dos primeiros imigrantes que chegaram para trabalhar na formação da economia cafeeira de São Paulo. Emociona o leitor moderno.

Davatz começa por descrever os aspectos singulares da nova terra para onde vieram seus patrícios trabalhar. Impressionam-no as enxurradas no verão, a força vegetativa da terra, as doenças que os ameaçam, pernilongos e abelhas que os picam, cobras, formigas saúvas. Destaca o "perigo" do desconhecido bicho-de-pé, larvas que lhes provocam ferimentos doloridos embaixo das unhas. Vida de Jeca Tatu.

É realmente fantástico. Imaginem, há 157 anos, desembarcarem por aqui alvos povos acostumados ao gelo das montanhas, destinados a enfrentar as vicissitudes da Mata Atlântica, carpindo e colhendo café junto com escravos, morando em taperas corroídas pelo quente e úmido clima tropical. Um agravante: boa parte deles nem sequer tinha experiência na lida da terra.

Atesta o historiador Sérgio Buarque de Holanda, tradutor do livro de Davatz. No rico prefácio da obra ele esclarece que, em certo sentido, havia uma política de verdadeira depuração nacional nos países de origem, que empurravam para a fila dos navios não apenas camponeses de fato, mas gente de todo tipo, incluindo bandidos e idosos, deficientes e desocupados. Não seria fácil seu destino.

O martírio começava no desembarque do navio. Tudo precaríssimo. Nem a Hospedaria dos Imigrantes, construção famosa décadas mais tarde, fora ainda erguida. Recepcionados no pátio, ali receberiam as instruções sobre a fazenda onde se fixariam. Dura viagem. O grupo suíço de Davatz levou 17 dias, desde a subida da Serra do Mar até a Fazenda Ibicaba, marchando a pé, somente as crianças nas cestas das mulas, em carros de boi a caravana. Uma epopeia.

Alguns navios os trouxeram. Ao todo, seguindo a receita da parceria de Vergueiro para o café, 26 colônias se instalaram em fazendas situadas nos municípios de Limeira, Rio Claro, Campinas, Amparo, Jundiaí, Pirassununga e Piracicaba. Nelas residiam, segundo levantamento da época, 251 famílias de suíços, com ascendência alemã ou francesa, um contingente de 1.180 pessoas. Maior que o de alemães, belgas ou portugueses, companheiros de ilusão.

Afora as angústias da mente, saudosa do berço original, e os sofrimentos da carne, advindos do árduo trabalho na roça, surgiram desconfianças financeiras entre os colonos e o patrão. Que cresceram com frustrações na colheita. Uma sequência de ameaças e mal-entendidos criou um caldo efervescente que resultou num dos fatos históricos mais surpreendentes, e desconhecidos, da época do café: a Revolta de Ibicaba.

Na véspera do Natal de 1856, um grupo de 85 colonos suíços, liderados por Davatz, pegou em armas para protestar. Sua narrativa descreve em detalhes "o levante dos colonos contra seus opressores". Mas há controvérsias sobre o ocorrido. Outros personagens depõem contra o comportamento intolerante de Davatz. Encrenqueiro era sua fama.

Não houve tiros, nem violência. Mas acabara ali, naquela grita de Ibicaba, a experiência de parceria no café que trouxera ao Brasil, pioneiramente, os suíços. Assustaram-se os europeus com o episódio, suspendendo os embarques. Parecia propaganda enganosa.

Quem veio permaneceu. E, duramente, venceu. Essa é a origem, entre nós, dos Heitzmann, Schmidt, Altmann, Lutz, Rupert, colonos suíços que ajudaram a construir a riqueza do Brasil. Vinte anos depois, chegaram os italianos.

Bomba: Veja engavetou entrevista com Arruda para proteger Demóstenes.

Foto: Edição/247

GRAMPO REVELA PARCERIA ENTRE A REVISTA, O BICHEIRO CACHOEIRA  E O SENADOR DEMÓSTENES; “O POLICARPO AJUDOU”, DISSE CACHOEIRA; EX-GOVERNADOR DO DF, JOSÉ ROBERTO ARRUDA, FALOU A VEJA EM SETEMBRO DE 2010, ÀS VÉSPERAS DA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL, E ACUSOU DEMÓSTENES DE LHE PEDIR FAVORES; NADA FOI PUBLICADO

11 de Julho de 2012 às 06:35
247 – Em setembro de 2010, José Roberto Arruda, ex-governador do Distrito Federal, que havia perdido o mandato no início do mesmo ano, foi procurado pela revista Veja. A publicação, da Editora Abril, prometia uma reportagem de capa, se Arruda decidisse quebrar o silêncio sobre sua queda. Para a missão, Veja escalou o repórter Diego Escosteguy. Surpreendentemente, Veja engavetou uma entrevista bombástica, que era cobiçada pela imprensa inteira.
Por quê? Qual o motivo para desprezar um furo jornalístico tão relevante?
A resposta está num grampo da Operação Vegas, revelado pelo jornalista Paulo Henrique Amorim, do site Conversa Afiada (leia mais aqui ). Eis a transcrição da conversa, que foi captada no dia 20 de março de 2011, quando a entrevista foi publicada por Época, levada pelo próprio Escosteguy, que, desiludido, saiu da revista Veja:
Cachoeira – Fala doutor, não falou nada, não?
Demóstenes – Não, tenho que analisar com isso aí o que é que faz. Vamos pensar, amanhã você tá aí?
Cachoeira – Tô, precisava falar com você, o Chiquinho achou ruim, não me atendeu mais não.
Demóstenes – Fez bem. Chegar o porrete nele mesmo, sujeito safado.
Cachoeira – Tô pensando de ele fazer alguma coisa.
Demóstenes – Não, eu falei pra ele, nada, eu falei é a verdade, não tem nada de mentira não. Tá tudo certo.
Cachoeria – Esse trem do Arruda aí... Você leu a reportagem? O Diego Escosteguy trabalhava na Veja, fez a reportagem em setembro, a Veja não publicou, pediu que queria soltar agora, ele pegou e soltou. Mas você viu que na Época ele deu uma recuada, né?
Demóstenes – Aquilo, se sai em setembro, ia fuder com meio mundo, né.
Cachoeira – É, mas eu vi um negócio, o Policarpo ajudou também, viu. Ia fuder mesmo. Mas você viu que ele ficou com medo e recuou. Tenho certeza que ele recuou foi por causa do seu nome.
Demóstenes – É, sujeito à toa. Vamos ver o que a gente vai fazer.
Cachoeira – Fosse você não fazia nada não. Deixa esse homem pra lá, tá mais do que na cara, isso é retaliação dele, você bateu tanto nele. Tem que virar as costas pra isso aí.
O que havia de tão constrangedor nesta entrevista?
Havia uma acusação de José Roberto Arruda contra Demóstenes Torres. Arruda disse ter sido perseguido por Demóstenes, embora ambos fossem do mesmo partido, porque o senador goiano tentou emplacar, como fornecedora do governo do Distrito Federal, uma determinada empresa.
A quem era ligada esta empresa?
Obviamente, a Carlos Cachoeira.
E, neste caso, não era a Delta.



fonte: G1.globo 
Em Mocajuba as margens da Pa-151, está plantada uma grande área de Paricá por isso, publicamos a reportagem a seguir.
A região amazônica ocupa quase 40% do território brasileiro. Abriga a maior floresta tropical do planeta com milhares de espécies vegetais e animais. Seu subsolo esconde tesouros de minerais raros e nascentes que formam uma gigantesca reserva de água doce. Apesar de toda essa riqueza, a exploração dos recursos da Amazônia é em grande parte feita de forma primitiva e predatória. É o caso da extração de madeira.

Todo ano são derrubadas cerca de três milhões de árvores na Amazônia. A madeira alimenta um mercado de mais de R$ 4 bilhões, mas só uma pequena parte da extração é feita com autorização dos órgãos ambientais e segue normas de manejo. Grande parte da madeira ainda sai de maneira ilegal, deixando para trás o caminho aberto para o fogo que antecede o plantio do capim usado na criação de gado de corte.

Só que é possível plantar árvores para a produção de madeira. As florestas cultivadas substituem o extrativismo predatório e podem ser usadas também para recuperar a imensa área de pastagens degradas da Amazônia. Há mais de 20 anos pesquisadores da Embrapa coletam sementes e produzem mudas de espécies nobres. O êxito desses projetos, no entanto, esbarra no tempo que é preciso esperar para colher as primeiras árvores.
A maioria inicia a produção de madeira para corte só a partir dos 15 anos de idade, mas uma espécie começa a se destacar por conta do seu rápido crescimento.

É o paricá, a espécie florestal nativa mais cultivada do país. Ele pode ser cortado com cinco anos de idade. Sua madeira é usada na construção civil e na fabricação de móveis. Até agora já foram plantadas 60 milhões de árvores, distribuídas em várias fazendas nos municípios de Paragominas e Dom Eliseu, na região nordeste do Pará.

O reflorestamento gera empregos e também ajuda a manter o que ainda resta de floresta nativa, como explica o engenheiro florestal Alessandro Lechimoski. “Com a utilização do paricá de reflorestamento, cada um hectare usado na indústria deixa de utilizar de 30 a 35 hectares de mata nativa. Isso é um ganho ambiental enorme.”
O paricá é parente do guapuruvu, árvore da floresta atlântica. Seu nome científico é: Shizolobium amazonicum. É uma árvore da família das leguminosas que capta nitrogênio do ar e o fixa no solo.

Na mata nativa, o florescimento acontece na época da seca e atrai dezenas de insetos. A árvore fica carregada de flores amarelas que deixam no ar um perfume delicado e doce.
Suas vagens servem de alimento para as araras, principais responsáveis pela dispersão das sementes dele na mata. Macacos e preguiças se alimentam de suas folhas miúdas e também derrubam as sementes maduras no chão. É possível ver dezenas de mudinhas que surgem nas clareiras deixadas pela queda de outras árvores.

Em pleno sol o paricá cresce meio metro por mês nos seus primeiros dois anos de vida. As árvores que atingem a fase adulta se projetam para o céu ocupando o grupo das espécies da mata primária. Suas raízes tabulares do tipo sapopema se entrelaçam, circundando toda a base do tronco.

Apesar da importância do paricá para a região amazônica, o melhoramento genético dessa espécie ainda está engatinhando. Os pesquisadores da Embrapa estão na fase de coleta de sementes para iniciar o trabalho de seleção e melhoramento.
Hoje os pesquisadores consideram o paricá como uma planta semi-domesticada. Suas sementes germinam facilmente e são cultivadas em viveiros irrigados. Em Dom Eliseu a empresa Vale Florestar está pesquisando o paricá partindo dos modelos já desenvolvidos para a cultura do eucalipto.

A floresta de eucalipto é mais uniforme e mais produtiva porque foi plantada com mudas clonadas. Ao contrário do paricá que apresenta árvores finas e grossas e muita variação no crescimento. Para a extração de lâminas de compensado o paricá rende mais porque as árvores são cilíndricas e não têm galhos nos primeiros sete metros do tronco. O eucalipto é cheio de galhos e precisa de poda na época certa para eliminar os nós. Por isso o paricá é hoje a madeira mais cobiçada para a produção de compensado.
Em Dom Eliseu o preço pago pelo metro cúbico do paricá é muito maior que o do eucalipto. Por esta razão os fazendeiros Fernando Pinto e Marcos Tavares estão trocando a pecuária pelo reflorestamento. O plantio tem que ser autorizado pelos órgãos ambientais e o corte também. Eles plantaram 800 mil mudas de paricá numa área de mil hectares.