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domingo, 16 de setembro de 2018

Golpe, fraudes e falsificações transformam as eleições no Pará em caso de polícia Lançado senador na convenção de seu partido, Mário Couto teve seu nome retirado da 2º ata retificadora após reunião do PP.

Golpe, fraudes e falsificações transformam as eleições no Pará em caso de polícia

Lançado senador na convenção de seu partido, Mário Couto teve seu nome retirado da 2º ata retificadora após reunião do PP.

Por Diógenes Brandão


Suplente de Mário Couto (PP)Eslon Martins (PP) denuncia fraude na ata da convenção que homologou a aliança do PP com o MDB e lançou as candidaturas deJader Barbalho e Zequinha Marinho ao senado e Helder Barbalho ao governo.  


Além do Ministério Público Federal, Eslon dará entrada com a denúncia e as provas do crime na Polícia Federal, Ministério Público Eleitoral e no Tribunal Regional Eleitoral.


Segundo Eslon, existem provas contundentes que podem mexer no tabuleiro eleitoral e fazer com que ele e Mário Couto tenham o tempo de TV garantido e a chapa de Helder e Jader Barbalho sofram punição, perda de tempo na propaganda eleitoral gratuita e até ser cassada pela justiça eleitoral. 


Seguem trechos da notícia crime protocolada na tarde desta quarta-feira (12), no Ministério Público Federal, junto com vídeos, atas, documentos, áudios e testemunhos anexados:

"Em 04.08.2018 o noticiante participou da convenção de sua legenda tendo sido escolhido como candidato ao cargo de Senador da República, concorrendo sob o número 111. Naquela ocasião, os convencionais escolheram a chapa completa para primeira vaga de Senador e resolveram não lançar candidatos para segunda vaga. 

Em 05.08.2018, a comissão executiva do PP/PA se reuniu “na calada da noite” e decidiram formalizar coligação para os cargos de senador com as chapas encabeçadas por Jáder Barbalho e Zequinha Marinho.


Por conta dessa manobra, a chapa do noticiante ainda não conseguiu ter acesso ao horário eleitoral gratuito, pois, o tempo de rádio e televisão do Partido Progressista foi entregue “de mão beijada” as chapas de Jáder Barbalho e Zequinha Marinho.  


A atitude dos membros da executiva regional do PP foi bastante suspeita, pois, reuniram-se altas horas (23h), decidem apoiar Jader Barbalho e Zequinha Marinho para o cargo de senador, contrariando expressa disposição dos convencionais, os quais, já haviam escolhido lançar Mário Couto/Eslon Martins/Roberto Pena.  


Essa conduta sorrateira dos convencionais ligou o alerta e o ora noticiante acionou sua equipe jurídica para fazer varredura nas atas do Progressista Pará. O resultado dessa auditagem revelou fraudes, engodos e crimes, conforme a seguir detalhado.


É forte a suspeita que membros da executiva estadual do PP tenham vendido o tempo de rádio e televisão do Progressista para favorecer as campanhas de Jáder Barbalho e Zequinha Marinho, os quais estão usando o tempo que deveria ser utilizado pela chapa Mário Couto/Eslon Martins/Roberto Pena, filiados PP.   


O crime em questão teve esse intento: a apropriação do horário eleitoral “gratuito” do Progressista por Jader Barbalho e Zequinha Marinho, sendo que os demais delitos funcionam como crime-meio. Porém, o golpe mais grave foi terem adulterado a vontade dos convencionais/PP, que de modo legítimo e democrático escolheram Mário Couto/Eslon Martins candidatos ao Senado e sorrateiramente, alguns “espertalhões”, na reunião de 05.08.2018, venderam essas candidaturas e o tempo TV a Jader Barbalho."


Observe-se a fraude grosseira nas assinaturas: 

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