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quinta-feira, 19 de maio de 2016

SERVIDORES DA SAÚDE PARALISAM ATIVIDADES

Servidores da Saúde paralisam atividades (Foto: Divulgação)
Os servidores da rede pública de Saúde do Pará lotados em Belém suspenderam as atividades nesta quinta-feira (19), durante uma mobilização cobrando uma série de reivindicações. O ato paralisa parcialmente o atendimento em diversas unidades de saúde, incluindo o Hospital Ophir Loyola e a Santa Casa de Misericórdia.
Os servidores se concentram na Praça da República, no bairro da Campina, de onde deverão iniciar uma caminhada até o Centro Integrado de Governo (CIG), na avenida Nazaré, podendo ainda seguir para a Secretaria de Estado de Administração (Sead), na travessa do Chaco.
Eles cobram o reajuste salarial e pagamento da reposição salarial, além de melhores condições de trabalho. Eles afirmam a área da Saúde está sucateada no Estado, com diveras irregularidades, como o caso do desabamento de parte do forro do hospital Ophir Loyola sobre uma funcionária do local, e casos de servidores que não possuem equipamentos e condições de higiene para atender pacientes com HIV ou tuberculose, muitas vezes contraindo das doenças.
Além da mobilização principal, os servidores da Santa Casa realizam um segundo ato, em frente ao hospital. “Decidimos ficar aqui para garantir a visibilidade ao movimento no hospital. Para que as pessoas não pensem que a Santa Casa está funcionando normalmente. Não está. Estamos abandonados”, afirmou Flávio Roberto, presidente da Associação de Servidores do local.
Segundo ele, a categoria entrou em greve por tempo indeterminado, suspendendo o atendimento no ambulatório e a realização de consultas e exames. Apenas casos de emergência e os pacientes que já estão internados no local receberão atenção dos servidores.
“Eles dizem que não negociam com grevistas, mas se não grevarmos eles não nos recebem. Vamos ter que jogar duro também. Já tentamos várias reuniões com a Sead, mas fomos ignorados. Agora eles vão ter que nos procurar aqui com uma proposta aceitável para ter negociação outra vez”, completou.
(DOL)

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